sábado, 3 de julho de 2010

Tradição e retrospecto não garantem boa Copa

As quedas prematuras de França e Itália, assim como os fracassos de Inglaterra, Portugal e Brasil, reforçaram ainda mais um fato já comprovado na história das Copas: para ser campeão de um Mundial, não basta ter camisa, tradição e bom ou ótimo retrospecto. É preciso montar uma equipe consistente e, o mais importante,  jogar muito. Não foi o caso dos franceses, cujo técnico confiou mais no mapa astral do que no desempenho dos atletas. Os italianos se deixaram iludir pela tradição da camisa e se esqueceram que um intervalo de 4 anos faz diferença para um jogador de futebol. Ingleses e portugueses passaram da fase de grupos sem muito brilho e caíram logo nas oitavas devido ao bom futebol de seus adversários, alemães e espanhóis, respectivamente. Por último, a seleção brasileira vinha oscilando muito na atual edição do torneio - atuava bem em uma partida e caía de produção no duelo seguinte.
As seleções citadas no parágrafo anterior que me perdoem, mas definitivamente nenhuma delas mereceu se sagrar campeã mundial em solo africano. Vejo todo mundo em 2014!

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