Na semana passada, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) foi bombardeada pela Globo com notícias a respeito de uma denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo contra o seu líder, Edir Macedo, e mais nove pessoas. O grupo é acusado de ludibriar os fiéis, arrecando o dinheiro das doações para enriquecimento pessoal. Até aí, não se sabia ao certo se os jornalistas da Vênus Platinada estavam apenas cumprindo seu dever de informar a população ou a emissora carioca só publicou as reportagens com o intuito de atingir a sua principal concorrente, a Rede Record. Nunca é demais lembrar, Record e Universal são farinha do mesmo saco (leia-se: são propriedades de um mesmo homem).
Mal a poeira abaixou, a IURD já se encrencou judicialmente mais uma vez. O Superior Tribunal de Justiça condenou-a a pagar 145 mil reais de indenização ao marido e filhos da mãe-de-santo Gildásia dos Santos e Santos, falecida em 2000. Um ano antes de morrer, a religiosa teve uma foto sua publicada no Folha Universal, veículo de divulgação da Igreja, em uma matéria com o título "Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes". Mesmo após a morte de Gildásia, seus familiares não levaram desaforo para casa e ingressaram com uma ação de indenização por danos morais.
Mal a poeira abaixou, a IURD já se encrencou judicialmente mais uma vez. O Superior Tribunal de Justiça condenou-a a pagar 145 mil reais de indenização ao marido e filhos da mãe-de-santo Gildásia dos Santos e Santos, falecida em 2000. Um ano antes de morrer, a religiosa teve uma foto sua publicada no Folha Universal, veículo de divulgação da Igreja, em uma matéria com o título "Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes". Mesmo após a morte de Gildásia, seus familiares não levaram desaforo para casa e ingressaram com uma ação de indenização por danos morais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário