Uma década e dezoito filmes depois, o já consagrado Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) chega ao ápice com o mais novo capítulo envolvendo a maior equipe de super-heróis da editora, Guerra Infinita, uma adaptação da clássica saga Desafio Infinito. Cerca de dois anos após os eventos de Guerra Civil, Thanos (Josh Brolin) finalmente dá as caras em sua incessante busca pelas Joias do Infinito, que lhe permitirão eliminar metade da população do Universo "com um estalar de dedos", nas palavras de sua filha, Gamora (Zoe Saldanha). Mais divididos do que brasileiros na política, os Vingadores precisam deixar suas diferenças de lado e combinar forças com os Guardiões da Galáxia para evitar que o Titã Louco e sua Ordem Negra - composta por Corvus Glaive, Próxima Meia-Noite, Fauce de Ébano e Estrela Negra - concretizem o nefasto plano.
A nova aventura dos Super-Heróis Mais Poderosos da Terra tem tudo para superar o primeiro título da equipe, lançado em 2012. Os diretores Anthony e Joe Russo se desdobram para assegurar que cada personagem (são mais de 20, pense aí!) tenha um destaque proporcional à sua importância na trama e as piadas, tão recorrentes no UCM, dividam igualmente com as cenas sombrias as duas horas e meia de projeção. Por falar em cenas sombrias, não se esqueça de levar alguns lenços no bolso: assim como nos quadrinhos, Thanos não se encaixa no arquétipo bobalhão do naipe "vou conquistar o mundo/universo, huahuahua", então vá se preparando para eventuais tragédias ao longo da história. Por fim, a cereja do bolo reside na química perfeita entre os personagens em cada núcleo - Titã (planeta natal do vilão), espaço sideral e Wakanda - com direito a uma guerrinha básica de egos entre Tony Stark e Peter Quil e a treta inicial entre Thor e os Guardiões da Galáxia.
Nota: 1000 ("nota dez" seria pouco para descrever o filme, rs)
A nova aventura dos Super-Heróis Mais Poderosos da Terra tem tudo para superar o primeiro título da equipe, lançado em 2012. Os diretores Anthony e Joe Russo se desdobram para assegurar que cada personagem (são mais de 20, pense aí!) tenha um destaque proporcional à sua importância na trama e as piadas, tão recorrentes no UCM, dividam igualmente com as cenas sombrias as duas horas e meia de projeção. Por falar em cenas sombrias, não se esqueça de levar alguns lenços no bolso: assim como nos quadrinhos, Thanos não se encaixa no arquétipo bobalhão do naipe "vou conquistar o mundo/universo, huahuahua", então vá se preparando para eventuais tragédias ao longo da história. Por fim, a cereja do bolo reside na química perfeita entre os personagens em cada núcleo - Titã (planeta natal do vilão), espaço sideral e Wakanda - com direito a uma guerrinha básica de egos entre Tony Stark e Peter Quil e a treta inicial entre Thor e os Guardiões da Galáxia.
Nota: 1000 ("nota dez" seria pouco para descrever o filme, rs)
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