Por Hans Schaeppi
Ambientalistas, verdadeiros ou falsos; remunerados ou não por
ONGs nacionais e internacionais, são os novos ou eternos inimigos de
Ilhéus e de toda uma Região que sofre há 23 anos as conseqüências da
crise da “vassoura”.
Eles preferem que a miséria continue, com os pobres e desempregados
invadindo os manguezais da Rodoviária, da Ilhéus-Itacaré, e avançando no
que resta no bairro Teotônio Vilela; a dar-lhes uma melhor opção de
vida, trabalhando numa Região com perspectivas de crescimento.
Preferem que as cidades continuem a ser taxadas como “lixolândia” ou
“buracolândia, por não terem as Prefeituras sequer, as verbas
necessárias para resolver simplesmente o “dever de casa”.
São inimigos de Ilhéus e de toda a Região Cacaueira, e contra o próprio
Estado da Bahia, quando lutam contra o Porto Sul e demais equipamentos
do Projeto Intermodal.
São inimigos da Região, quando querem evitar que seus municípios
cresçam, enquanto são ultrapassados por outros que sequer têm
infraestrutura e potencial igual ao nosso.
A maioria dos “ambientalistas” não luta por uma causa justa, mas
contra tudo o que representa o crescimento e a oportunidade de emprego
para milhares de pobres da sofrida Região.
Não aceitam, nem parece tomar conhecimento das compensações ecológicas e
ambientais apresentadas pelos órgãos competentes, como o IBAMA.
Acabaram de conseguir mais um atraso para o início das obras do Porto
Sul, com a exigência de novas audiências públicas, tentando mais uma vez
reverter o irreversível.
O fato que ocorreu na Audiência Pública realizada em Ilhéus, quando
cerca de 80% dos presentes se manifestaram a favor do Porto Sul, irá se
repetir com certeza, nas próximas audiências, talvez até, em percentual
superior, mostrando realmente o que a maioria do povo deseja, ou seja:
um futuro melhor para a Região.
Texto publicado na coluna "Persona Grata" da versão online do jornal A Região em 14/04/2012 (Obs.: quem quiser a versão do artigo de Hans Schaeppi em PDF, basta clicar aqui)
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