Não menosprezo as condições de trabalho a que policiais militares da Bahia se submetem para cumprir o seu dever (exemplo notório: falta de gasolina para viaturas) e até concordo que recebam um salário compatível com o alto risco da profissão. Mas daí a aceitar que um pequeno grupo ligado à Aspra, uma das associações que defendem os interesses da categoria mas não necessariamente representa a vontade de todo o quadro de oficiais da corporação, deflagre uma greve, pratique atos de vandalismo e espalhe boatos para amedrontar a população e, desta forma, pressionar o governo a atender às suas exigências é demais, não?
Se esses malandros querem realmente alguma coisa que preste, eles precisam terminar logo essa palhaçada, que só tem causado um enorme prejuízo ao comércio (menos gente nas ruas = menos dindim em circulação) e também à liberdade de ir e vir das pessoas, e se sentar com o governo para discutir a pauta de reivindicações, como exemplarmente vêm fazendo outras associações e até mesmo o alto comando da Polícia Militar baiana. Lutar por um direito é completamente diferente de ferir o dos outros. Que isso sirva de lição para outras categorias de trabalhadores.
Se esses malandros querem realmente alguma coisa que preste, eles precisam terminar logo essa palhaçada, que só tem causado um enorme prejuízo ao comércio (menos gente nas ruas = menos dindim em circulação) e também à liberdade de ir e vir das pessoas, e se sentar com o governo para discutir a pauta de reivindicações, como exemplarmente vêm fazendo outras associações e até mesmo o alto comando da Polícia Militar baiana. Lutar por um direito é completamente diferente de ferir o dos outros. Que isso sirva de lição para outras categorias de trabalhadores.
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