A Seleção completou um ano sob o comando de Mano Menezes, mas ainda não exibiu a renovação que a CBF de Ricardo Teixeira - cachorro grande que não quer largar o osso há mais de 20 anos - tanto prometeu aos torcedores logo após a trágica eliminação da última Copa. Ontem, o escrete não parou de pagar mico, desta vez em um amistoso contra a Alemanha, na casa do adversário. O placar final - 3 a 2 para os comandados de Joachim Löw - pode ser assim interpretado: os germânicos jogaram muito melhor e só não aplicaram uma goleada graças a um pênalti inexistente, convertido por Robinho, e a Neymar, que deixou o dele no finalzinho da partida. Perder um amistoso contra uma equipe de tradição não arranca os pés dos jogadores, mas fazer disso uma rotina (que o digam França e Argentina, que riram por último e melhor no ano passado) é completamente inadmissível para um time que sonha em reconquistar sua posição entre as mais poderosas seleções do planeta.
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